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A principal fonte de produção da vitamina se dá por meio da exposição solar, pois os raios ultravioletas do tipo B (UVB) são capazes de ativar a síntese desta substância. Alguns alimentos, especialmente peixes gordos, são fontes de vitamina D, mas é o sol o responsável por 80 a 90% da vitamina que o corpo recebe. Ela também pode ser produzida em laboratório e ser administrada na forma de suplemento, quando há a deficiência e para a prevenção e tratamento de uma série de doenças.
A orientação para pessoas com mais de 50 quilos é consumir entre 5.000 e 10.000 unidades de vitamina D ao dia. O mesmo vale para as gestantes e lactantes.
No caso das crianças a orientação é ingerir até 1.000 unidades de vitamina D para cada 5 quilos de peso.
A Vitamina D favorece a absorção do cálcio no intestino, sendo importante para fortalecer os ossos e os dentes.
- Atum
- Sardinha
- Ovo
- Queijo cheddar
- Carne bovina
- Óleo de fígado de bacalhau
- Fígado de galinha
Riscos do consumo em excesso de vitamina D
É importante destacar que o excesso de vitamina D só ocorre por meio da suplementação. Isto porque os alimentos não contam com quantidades grandes da substância e a obtenção dela por meio dos raios solares é regulada pela pele, que cessa a produção da vitamina quando atinge os valores necessários.
Porém, o excesso por meio dos suplementos sem a orientação médica pode ser muito perigoso. Há o risco de ocorrer a elevação da concentração de cálcio no sangue e isso pode provocar a calcificação de vários tecidos, sendo que os mais afetados são os rins, que podem chegar a perder sua função.