Dr. Márcio Silveira: Ortopedista Especialista em Traumatologia Esportiva, Joelho – Adulto e Infantil – e Idoso

Ortopedia em Trauma, Fraturas e Infecção Óssea – DF

Ortopedista Especialista em Trauma, Fraturas e Infecção Óssea no DF

Fraturas são lesões que causam rompimento ou trincamento de um osso. Elas podem ser fechadas, quando o osso não é exposto, ou abertas, quando há rompimento da pele.

As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com a lesão da pele ou não. Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerada mais perigosa que a fratura fechada.

Fratura exposta

O prognóstico das fraturas expostas é determinado principalmente pela extensão/quantidade de tecidos desvitalizados provocada pelo trauma e pelo tipo e grau de contaminação bacteriana e não apenas pela caracterização da fratura isoladamente.

A conduta de se realizar o desbridamento de tecidos desvitalizados foi introduzida na França por Desault no século XVIII, tendo sido utilizada com rigor nas campanhas Napoleônicas para reduzir o índice de mortalidade decorrente das fraturas expostas. Apesar do entendimento de que o desbridamento rigoroso, a estabilização da fratura e reparação do revestimento cutâneo são fatores importantes no sucesso do tratamento, as técnicas adequadas de reconstrução são eventos mais recentes.

O tratamento das fraturas expostas, passou por várias fases visando inicialmente a preservação da vida, após a preservação da perna seguido por prevenção das infecções e atualmente associados à preocupação de preservar a função do membro afetado.

Osteomielite

A osteomielite consiste em inflamação e destruição óssea causada por bactéria, micobactéria ou fungo. Os sintomas comuns são dor óssea localizada e alteração de sensibilidade com sintomas constitucionais. O diagnóstico é feito por radiografia e exames laboratoriais. O tratamento é feito com antibióticos e cirurgia.

Infecção pós-operatória com implante

O índice de infecção vem aumentando e novas cepas de enterococos resistentes à vancomicina vêm aparecendo mais e mais. Isto aumenta muito a preocupação do cirurgião, levando a suspeitar de que no Século XXI a infecção voltará ser o maior empecilho para as indicações cirúrgicas no tratamento das fraturas.

Identificada a infecção no período pós-operatório, o tratamento foi iniciado o mais cedo possível. Constituiu, na maioria das vezes, em reabertura da ferida operatória no bloco cirúrgico, limpeza com soro fisiológico, desbridamento de tecidos necrosados, não fechamento da ferida e manutenção do implante ósseo (desde que não houvesse afrouxamento) e antibioticoterapia. Em determinados casos nos quais houve perda da fixação optou-se pela utilização da fixação externa.

Infecção em artroplastias com implante

O implante de próteses articulares, principalmente de quadril e joelho, vem se tornando cada vez mais frequente, representando significante redução no desconforto e imensurável melhora na mobilidade dos pacientes. As revisões da literatura mundial revelam que 1 a 5% destas próteses tornam-se infectadas, sendo importante lembrar que, conforme cresce o número de cirurgias para implantação destas próteses, cresce também o número de casos deste tipo de infecção.

O sucesso do tratamento das infecções das próteses articulares depende do extenso desbridamento cirúrgico e da antibioticoterapia adequada e efetiva.

Infecções em próteses articulares que se manifestem no período de duas a três semanas após a cirurgia de implantação do material podem ser tratadas inicialmente com limpeza cirúrgica extensa associada a antibioticoterapia com duração de seis semanas. As infecções que se manifestem após esse período, devido à formação de biofilme e aderência bacteriana ao material implantado, devem ser tratadas com limpeza cirúrgica extensa associada à remoção da prótese articular, que pode ser substituída em um ou dois tempos. Neste caso, o tempo total de administração dos antibióticos é de seis meses.

osteomielite
pseudoartrose infectada
pseudoartrose
fixador externo

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