Dr. Márcio Silveira: Ortopedista Especialista em Traumatologia Esportiva, Joelho – Adulto e Infantil – e Idoso

Próteses biônicas como funcionam

Próteses biônicas

As Próteses Biônicas é o sonho de consumo de muitas pessoas, pois é considerada um dos sistemas de próteses mais realistas do mundo. E dessa forma torna a vida de quem perdeu um membro do corpo um pouco mais fácil e menos frustrante.

Atualmente a prótese biônica ajuda a restabelecer de uma maneira natural o movimento do membro amputado.

Ou seja, o grande objetivo das próteses biônicas vão além de restaurar a funcionalidade de um membro perdido, possibilita a pessoa uma reconexão com mundo.

Qual a diferença entre prótese biônica e mecânica?

Tanto a prótese biônica quanto a mecânica substituem os membros amputados e restauram o equilíbrio do paciente. Mas existem diferenças significativas que podem influenciar no tempo de adaptação às próteses ortopédicas.

As diferenças entre os dois tipos de próteses são:

Próteses Mecânicas 

  • Movimentos restritos e comuns como abrir ou fechar a mão em formato de pinça.

Próteses Biônicas

  • Consegue reproduzir com facilidade movimentos naturais do corpo, como pintar, por exemplo.

Outra diferença que existe entre as próteses é quanto ao encaixe. Para encaixar as próteses mecânicas é feito um molde de gesso do tamanho exato do coto do paciente. Posteriormente é feito um encaixe com liner de silicone evitando o atrito direto com a pele.

Próteses biônicas

Funcionamento das próteses biônicas

O funcionamento destas próteses estão baseadas em sensores que são colocados no coto do paciente amputado. E estes sensores detectam a atividade muscular quando o paciente tenta movimentar os dedos.

Os pesquisadores da Escola Politécnica da Suíça desenvolveram um algoritmo baseado em machine learning. Este algoritmo decodifica impulsos neuromusculares enviados pelo cérebro da pessoa que está usando a prótese.  Posteriormente estes impulsos são registrados pelos sensores, interpreta esses sinais, e aprende os movimentos para treinar o sistema e vai melhorando o desempenho a cada dia.

Os cientistas relataram que para o algoritmo aprender a decodificar todas as intenções do paciente e traduzi-los em movimentos na prótese, a pessoa tem que realizar uma série de movimentos.

Pois sistema aprende a identificar qual atividade está relacionada com qual ação.

Depois que o algoritmo passa a entender as intenções do usuário, ele consegue controlar cada dedo da mão biônica de maneira independente.

E tem mais: essas próteses virão equipadas com sensores de pressão que ensinam o algoritmo a reagir sempre que o dispositivo entrar em contato com qualquer objeto. Assim os dedos se fecham automaticamente, mesmo na falta de informações visuais.

Tudo isso é resultado de uma combinação de tecnologias que faz com que as próteses biônicas respondam como uma mão de verdade.

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